A Acelen está com chamada aberta para apoiar projetos de impacto social e ambiental, alinhados às suas estratégias de ESG e comunicação. O programa Acelen Incentiva busca fortalecer iniciativas que promovam sustentabilidade, desenvolvimento comunitário e transformação social.
Temas prioritários: ✔️ Conservação da água ✔️ Educação ✔️ Segurança alimentar ✔️ Fortalecimento do setor de energia e refino
Abrangência: Projetos em todo o estado da Bahia, com prioridade para as comunidades do entorno da Refinaria de Mataripe.
Quem pode participar: Organizações da sociedade civil, fundações e outras pessoas jurídicas com sede no Brasil, cujos projetos estejam alinhados aos pilares de atuação da Acelen.
O que é oferecido: Apoio financeiro por meio de: • Doações diretas • Patrocínios • Leis de incentivo fiscal Tudo em sintonia com os valores, princípios e estratégias ESG da empresa.
Como se inscrever: As propostas devem ser enviadas exclusivamente pelo site da Acelen, através do sistema online de seleção.
📗 O Guia MOL de Negócios Sociais 2025 está no ar e traz tudo o que você precisa saber sobre produtos sociais: itens que, ao serem comprados, geram doações para causas sociais e fortalecem organizações da sociedade civil.É o famoso compre-e-doe, mas com muito mais responsabilidade, impacto e propósito.
Um produto social pode ser: 🔹 Um item criado especialmente para beneficiar uma causa; 🔹 Um percentual da venda de produtos comuns revertido para ONGs; 🔹 Um produto feito por uma organização social; 🔹 Ou qualquer solução criativa que combine impacto e sustentabilidade.
Mas atenção: Um produto social também deve ser um bom produto comercial. ✔ Viável economicamente ✔ Justo com quem produz, vende e consome ✔ Transparente na comunicação e prestação de contas ✔ Respeitoso com o meio ambiente e com a diversidade cultural
🌱 A criação do produto deve ser: • Ambientalmente correta • Socialmente justa • Economicamente viável • Culturalmente diversa
🛒 E a venda deve: • Criar renda e oportunidades • Valorizar o comércio justo • Democratizar acessos • Engajar pessoas em causas reais
🔍 Baixe o guia, inspire-se e repense o potencial de cada produto em sua organização ou iniciativa. Porque consumir também pode ser um ato de transformação social.
Quer entender melhor os caminhos, desafios e potências da filantropia no Brasil e no mundo? Selecionamos livros, filmes e podcasts que ajudam a refletir sobre o papel da doação, o poder das redes de solidariedade e as novas formas de fazer filantropia com propósito, ética e impacto real.
Confira a seleção e compartilhe com sua rede!
Livro
Decolonizing Wealth
Autor: Edgar Villanueva
Em Decolonizing Wealth, Edgar Villanueva faz uma crítica profunda às estruturas da filantropia e do poder financeiro, mostrando como muitas práticas ainda carregam resquícios do colonialismo — não apenas em sua origem histórica, mas na maneira como decisões são tomadas, recursos são distribuídos e comunidades são ouvidas (ou não).
O autor combina sua vivência pessoal como membro da tribo Lumbee com pesquisas, dados e histórias de organizações para expor como a “lógica do salvador” (“savior complex”), supremacia branca e desigualdade institucional persistem no setor filantrópico. Ele propõe que é possível transformar essa realidade por meio de uma abordagem que ele chama de “philanthropy reparativa”.
Para isso, Villanueva apresenta sete passos de cura (grieve, apologize, listen, relate, represent, invest e repair) que indivíduos e instituições podem seguir para restaurar equilíbrio, reconectar com comunidades historicamente marginalizadas e usar o dinheiro como um instrumento de justiça social e cura.
O livro é uma convocação para repensar a filantropia não como ato de benevolência isolado, mas como parte de uma transformação estrutural: que leve em conta poder, pertencimento, reparação histórica e responsabilidade.
O documentário parte da pergunta provocativa: e se tudo o que aprendemos sobre filantropia estiver errado? Inspirado no livro e TED Talk de Dan Pallotta, UnCharitable examina como organizações beneficentes nos EUA foram duramente criticadas, fiscalizadas ou descreditadas por “custos operacionais elevados” ou por não se manterem dentro dos padrões tradicionais de austeridade.
A narrativa mostra histórias reais de iniciativas que, apesar de resultados expressivos, sofreram com o estigma do “overhead” (gastos administrativos, salários, marketing etc.), e como isso prejudicou sua capacidade de crescer, inovar ou simplesmente manter impacto sustentado.
O filme propõe uma visão radicalmente diferente: ressignificar o que chamamos de “despesas operacionais” e permitir que instituições do terceiro setor tenham liberdade para investir em estrutura, escala, pessoal e inovação — sem serem julgadas apenas por métricas superficiais de economia extrema.
Podcast
Coisa de Rico – É Tudo Culpa da Cultura
O que a cultura tem a ver com desigualdade? No episódio “Coisa de Rico”, Michel Alcoforado provoca reflexões sobre como práticas culturais reforçam ou desafiam privilégios.
Neste episódio, o podcast analisa como hábitos, expressões artísticas e crenças culturais influenciam a manutenção (ou ruptura) das desigualdades sociais no Brasil. Uma conversa necessária para quem atua com impacto social, diversidade e cultura.
Ouça o podcast:
Bets e Filantropia: Um debate Necessário – Impacto na Encruzilhada
No episódio “Bets e Filantropia”, o podcast Impacto na Encruzilhada provoca: o que acontece quando a lógica das apostas sociais encontra os princípios da filantropia?
Fábio Deboni, Rodrigo Pipponzi e Daiany França discutem como as “bets” desafiam as práticas tradicionais da filantropia. Um debate sobre risco, impacto e responsabilidade no campo social.
Luiza Serpa – Tanta Gente Legal
Luiza Serpa, fundadora e diretora executiva do Phi, participou do Podcast Tanta Gente Legal da RPM Comunicação. No bate-papo, ela compartilha sua trajetória no empreendedorismo, os aprendizados que a levaram a criar sua própria ONG, além de reflexões sobre o papel do terceiro setor, o empreendedorismo feminino e a importância da solidariedade para transformar realidades.
O Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos no Brasil (WFP), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), abre inscrições para experiências de países do Sul Global no Laboratório de Inovação em Políticas Públicas para Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis – AlimentaLAB.
O objetivo é compartilhar experiências governamentais que promovam sistemas alimentares mais resilientes, saudáveis e sustentáveis, contribuindo para segurança alimentar e nutricional e mitigação dos impactos socioambientais e climáticos dos sistemas alimentares atuais.
A chamada é uma oportunidade para fortalecer políticas públicas, adaptar boas práticas a contextos regionais e locais, e fomentar cooperação internacional Sul-Sul.
📌 Mais informações e edital completo: disponível na Plataforma Prosas. 📧 Dúvidas:brazil.alimentalab@wfp.org
O mundo do “se” é um espaço de hipóteses e possibilidades. Mas já parou para pensar como seria a nossa vida se as pessoas fossem mais gentis em suas relações, mais generosas em suas doações e mais solidárias em suas decisões? Se a sustentabilidade fosse uma prática diária e a diversidade fosse valorizada? Se houvesse respeito mútuo e a cidadania fosse ativa, participativa e colaborativa?
Será que ensinar esses princípios desde cedo faria a diferença na sociedade, na política, na economia? Certeza, só experimentando.
O fato é que estamos vivenciando uma era sem precedentes de aceleração do tempo e das inovações tecnológicas, mas, em contrapartida, uma desaceleração das atitudes humanas e humanitárias que são essenciais para nosso sucesso não apenas como profissionais, mas como seres humanos. Da forma como está, é muito desafiador continuar. Depressão, burnout, infoxicação (intoxicação por excesso de informações), ansiedade, desnorteamento e impotência… E não é uma mazela só dos adultos: crianças e jovens fazem parte importante desse diagnóstico. Aonde chegaremos com essas sensações e sentimentos?
Não adianta idealizar utopias de um passado em que as pessoas eram melhores, nem projetar nas novas gerações um futuro aprimorado. É tempo de começar uma mudança de comportamento agora, e todos são corresponsáveis por isso. Existem soluções? Sim: soluções sistêmicas, para aplicar a partir da infância ou o quanto antes — sempre é tempo.
É exatamente isso que a Plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade (EGG) oferece, por meio de metodologias, dinâmicas, campanhas, materiais de mobilização, estudos e pesquisas, atendendo a famílias, escolas, universidades, ambientes de trabalho e imprensa. Tudo acessível, qualificado e gratuito, com base em 7 princípios sociotransformacionais para colocar mais gentileza, generosidade, solidariedade, sustentabilidade, diversidade, respeito e cidadania em prática, todos os dias. Não por acaso, a EGG tem o apoio de recursos do Instituto Phi.
A ciência e a experiência comprovam: sim, se princípios como esses fossem ensinados e praticados desde cedo, estaríamos melhor preparados para viver bem, com mais saúde, felicidade e menos desigualdades. E esse é o poder da educação: gerar reflexão, conscientização, mobilização e, acima de tudo, ação. Organizações do terceiro setor, como o Instituto Phi, desempenham um papel fundamental nesse processo. Essa parceria não apenas reforça a missão institucional do Phi de promover um mundo mais justo e solidário, como fortalece a cultura de doação e a construção de uma sociedade mais colaborativa.
Ao investir na Educação para Gentileza e Generosidade, estamos investindo em infraestrutura pró-social e em redes de inteligência coletiva, capazes de transformar realidades. Junte-se a nós nessa mudança: conheça, aplique, multiplique e apoie essa causa. Quer viver melhor e melhorar o mundo ao seu redor? Agora é a hora de agir: Educação para Gentileza e Generosidade.